Teletrabalho

TELETRABALHO – SOLUÇÃO OU DISTANCIAMENTO SOCIAL?

Temos que o teletrabalho repercutirá na vida social, vida profissional e na organização empresarial, tais como: redução de deslocamento, economia de tempo, menos trânsito e menos poluição, menos stress, diminuição de custos com combustível, alimentação, diminuição de faltas, pontualidade, aumento de motivação e conforto no trabalho, logística, equipamentos, mobiliários, espaço do escritório e garagem, redução das despesas com utilização ou manutenção dos serviços de água, eletricidade, aquecimento, ar condicionado, e serviços de limpeza, conservação, segurança, etc.

Outros desdobramentos serão: minimizará o impacto negativo de greves de transporte, enchentes, acidentes de trabalho, acidentes de trânsito, diminuição de burocracia de níveis hierárquicos, recrutamento mais eficiente e objetivo, desenvolvimento regional, trans-fronteiriço, inserção profissional de deficientes, continuação da vida ativa da população idosa, a possibilidade de pessoas que cuidam de familiares com necessidades de apoio, problemas familiares – adaptação ao novo ambiente de trabalho, legislação específica, vício do trabalho, mais dificuldade em controlar e supervisionar o trabalho, resistência às mudanças, diminuição de uma cultura empresarial forte e coesa, risco de segurança e confidencialidade da informação, implicação negativa ao mercado imobiliário, vulnerabilidade face à competição de potencial trabalho e mão-de-obra estrangeira gestão individual do tempo, flexibilidade de horários, diversidade profissional redução de oportunidades profissionais e claro isolamento social e profissional.

As perguntas que não querem calar: saberemos usar essa modalidade profissional sem que isso contribua, assim como a internet no distanciamento entre as pessoas? O ser humano se tornará mais frio? Mai individualista e egoísta? Em fim, funcionarão como as redes antissociais?