Alienação Parental

Provar alienação parental é bastante desafiador e para "começar a conversar" na justiça você terá que apresentar ao menos indícios de que a algo "anormal" realmente está ocorrendo, do contrário suas chances de êxito no processo.

Nem a peppa pig está a salvo e o que você pode aprender com o papai pig. 

E quando você recebe várias ligações do pai ou da mãe do seu filho nos dias que ele está com você, o que fazer? É certo essas ligações frequentes?

Este trabalho visa apresentar os institutos jurídicos da Alienação Parental e da Guarda Compartilhada. Muitos são os requisitos necessários para a sua aplicação, visto que, a mesma somente será benéfica se existir harmonia entre os genitores. 

As alterações do Código Civil, realizada pela lei 13.058/2014, foram consideradas um “avanço” ao colocar a guarda compartilhada como alternativa principal sobre a guarda dos filhos.

Campanha para desqualificar o outro genitor, dificultar sua autoridade, diminuir o contato dele com o filho, entre outras condutas são alienação parental e o responsável pode ser advertido judicial ou, até mesmo, ter o contato com o filho diminuído.

Alienação parental é o distúrbio sofrido pelo(a) filho(a) provocado por um dos genitores, avós ou pelos que tenham a criança ou adolescente sob a sua autoridade, guarda ou vigilância.

Os efeitos da alienação parental desencadeiam consequências que podem durar desde a infância até a vida adulta

"Considera-se alienação parental a interferência na formação psicológica da criança ou do adolescente promovida ou induzida por um dos genitores, pelos avós ou pelos que tenham a criança ou adolescente sob a sua autoridade (...)"

Alienação parental é uma das mais graves formas de violência psicológica contra a criança e ao adolescente. Constitui abuso moral gravíssimo que cedo ou tarde leva a inexorável quebra de laço afetivo entre pais e filhos.