Como escrever artigos jurídicos para publicação na internet

12/11/2015. Enviado por em Direito processual

Dicas e considerações para quando você for escrever um artigo. Seja um autor MeuAdvogado.

O que você espera quando escreve um texto para ser publicado na internet?

Uma forma que pode nos ajudar quando vamos escrever é nos perguntar qual mensagem buscamos passar ao fazer isso, além disso, "qual reação você deseja provocar no leitor?". Considere o leitor, qual o público alvo daquele texto e, assim, ficará mais fácil fazer com que ele te entenda.

Considerando o público em geral é que divulgamos os artigos. Prestar informações ao mesmo é algo de extrema importância, por isso é que os artigos enviados pelos profissionais do mundo jurídico se tornam essenciais. A divulgação de informações é capaz de esclarecer muitas dúvidas e, até mesmo, ajudar em pequenos problemas.

Assim, o MeuAdvogado dá 6 dicas para os conhecedores do mundo jurídico que queiram divulgar seus artigos em nosso site.

1) Tema e assunto. Considere a questão jurídica que mais se relaciona com a vida da maioria das pessoas. Por exemplo, pensão alimentícia, benefícios trabalhistas e problemas de locação imobiliária (observe que estes são apenas alguns exemplos). Dentro do assunto considerado sempre tem algum detalhe desconhecido pela maioria das pessoas, informações que, na maioria das vezes, apenas quem é do mundo jurídico conhece, a explore, divulgue este conhecimento!

2) Texto com personalidade. Delimitado o tema e assunto que abordará, deixe fluir a escrita. Muitas pessoas utilizam um estilo formal, o que, muitas vezes, pode deixar o texto sério e sem personalidade. É melhor pecar pelo excesso de personalidade ao escrever sem se limitar e editar o texto depois, do que apresentar algo que possa ficar pesado para o leitor. Conte para o leitor o que você quer dizer.

3) Frases curtas. Busque construir frases curtas, fale de uma ideia por frase e a expressa sucintamente.

4) Voz ativa. Tente construir suas frases na voz ativa (por exemplo, "eu comi uma maçã"), pois na voz passiva ela pode ficar maçante e sem graça (por exemplo, "A maçã foi comida por mim".). A voz ativa torna o texto mais fácil de compreender.

5) Envolvimento. O leitor, muitas vezes, gosta de saber de estórias que tenham relação com o que será apresentado, bem como se identificar com o texto. Por exemplo, quando o autor pergunta alguma coisa para ele, como "isso provavelmente já aconteceu com você, não?", ou então, "você sabe o que tem em comum o seu patrão e você?".

6) Esqueça do texto. Isso quer dizer, se afaste do texto por um tempo, de um dia para o outro. Ao fazer isso e voltar a ler o material depois de um tempo, você o encarará com outros olhos, de maneira a conseguir encontrar alguma coisa que possa apresentar duplo sentido ou não ser entendida.

Assuntos: Advogado, Direito Administrativo, Direito Civil, Direito Constitucional, Direito do Trabalho, Direito Penal


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