A prática de pedofilia, por meio da internet.

O objetivo deste trabalho é chamar a atenção para as questões relacionadas à pedofilia, considerando a utilização das ferramentas da Internet.

Descrevem-se as diversas metodologias existentes para atração da vítima, utilizando esta poderosa ferramenta de interação, tendo-a como instrumento de concretização de delitos, onde ainda de forma positiva enfatiza a culpabilidade do agente ativo. Por outro prisma, nos chama a atenção o respectivo dano psicológico causado no agente passivo, sua forma de tratamento adequada com a finalidade de minimizar danos ocorridos.

Com base em pesquisas realizadas, pretende-se demonstrar a existência de uma linha tênue entre o entendimento da pedofilia ser considerada uma doença bem como entendimentos controversos no sentido de considerá-la um crime, praticado contra crianças e adolescentes.

Não obstante, o agente causador pode ainda ser caracterizado como portador de transtornos psíquicos que muitas vezes são originados em sua infância, onde potencialmente pode ser a origem do problema em questão.

A responsabilidade dos provedores de acesso, não se limita única e exclusivamente á guarda e armazenamento de dados privados de seus usuários, que só podem, em síntese, serem divulgadas mediante determinação judicial.

A pornografia infantil na internet tem constantemente chamado a atenção da sociedade para uma profunda reflexão sobre os seus valores éticos e morais, bem como nos mobiliza para a busca constante de mecanismos inteligentes que visem dar proteção às maiores vitimas, nossas crianças e adolescentes.

O tema é bastante delicado e polêmico, onde se devem promover campanhas de conscientização para toda a população, emitir alertas na Internet sobre os perigos de uma navegação sem o conhecimento e/ou acompanhamento dos pais ou responsáveis.

Leia o trabalho completo em: http://www.meuadvogado.com.br/download/artigo-ped.pdf