28/08/2013. Enviado por Dr. Francisco Mello dos Santos
Você já disse hoje a seus queridos o quanto os amam? Esposa, esposo, filhos etc, aguardam todos os dias nossa demonstração de afeto, respeito e cordialidade. O mundo morre à míngua de solidariedade. Nossa família é destinatária em primeiríssima mão da nossa materialização de atitudes afetivas e respeitosas. Felizes aqueles que convivem com alguém que os ama e sabe dizer e fazer recorrentemente coisas que demonstrem esse sentimento de amor. O ser humano espera ser tratado com elegância e afetuosidade. O ódio e o amor são semelhantes ao bulmerang sempre retornam ao ponto de partida. Lembre-se ao seu redor todos esperam uma manifestação, um gesto uma atitude de atenção, respeito e carinho.
Após aprendermos lidar com o próximo com afabilidade e doçura não faz sentido nos tornarmos rudes. Ter duas ou mais caras resulta em uma administração desastrosa do ser humano que devemos ser.
Sejamos constantes aprendizes do bem de modo que a bondade com o próximo produza retorno de afabilidade e demonstração recíproca de amabilidade.
Para enganar e corromper, impressionar ou por interesses outros muitos aparentam ser quem não o são; para comprar consciências transformam-se em “jazigos caiados”.
Os crimes contra a vida, e contra a honra, constantes respectivamente no artigo 121 e seguintes atinentes à matéria, e, artigos, 138 a 140 do Código Penal, seriam extintos se as pessoas ao invés de perversas e dissimuladas espalhassem o amor.
Dr. Francisco Mello. Advogado Criminalista e professor de carreira. OAB-MT 9550. Especialista em Direito Penal e Processual Penal. drfranciscomello@terra.com.br (66)96892292 – (66)81192825.